Porque azul é o mar que se desdobra
Na branca areia cor de nuvem
Natiêr é a água que bebe
Na concha de mãos que afagam
E canta azulão o dia inteiro
O canto cristalino desses ares
O que natureza tem maior
Brilho e grandeza
Quando vinga o espinheiro
Sombreando o tabuleiro
E as acácias das estradas
Sangram de alegria